Agronegócio
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Venda de máquinas agrícolas confirma alta em 2013!

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgou na semana passada o relatório sobre as venda de máquinas agrícolas em 2013. No atacado, no acumulado de 2013, somaram 83.078 unidades, alta de 18,4% sobre 2012, em dezembro, foram comercializadas 5.864 máquinas agrícolas no país, uma queda de 2,3% sobre novembro de 2013 e avanço de 2,4% ante o mesmo mês de 2012.

Já a produção de máquinas agrícolas subiu 20,0% em 2013 na comparação com 2012 e chegou a 100.451 unidades, registrando um recorde histórico. Em dezembro, a produção de máquinas agrícolas somou 6.534 unidades, um aumento de 13,0% sobre dezembro de 2012. Em relação a novembro, houve queda de 20,2% em dezembro de 2013. A demanda por produção foi consequência da elevação do mercado interno, estimulado por safra recorde, taxas atrativas de financiamento e busca permanente de aumento da produtividade por parte do produtor. As exportações agrícolas em valores totalizaram US$ 3,553 bilhões em 2013, e avançaram 23,2% ante 2012. Em dezembro, as exportações do setor atingiram US$ 259,475 milhões, segundo a Anfavea, um avanço de 5,1% na comparação com novembro de 2013 e uma alta de 61,5% quando comparadas com o mesmo mês de 2012.Foram exportadas 15.619 máquinas agrícolas em 2013, queda de 7,7% sobre 2012, e 1.152 unidades em dezembro, recuo de 12,7% sobre novembro de 2013 e baixa de 24,4% sobre o mesmo mês de 2012.

A Anfavea também divulgou suas projeções para 2014, que apontam para novos recordes. Para o segmento de máquinas agrícolas, as projeções indicam estabilidade em produção e exportações e 1,1% de alta em vendas internas. O grande crescimento do mercado doméstico se deve à boa capitalização dos produtores rurais e aos juros atrativos do Programa de Sustentação do Crescimento (PSI, do BNDES), responsável por cerca de 90% das vendas desses equipamentos no país. Para este ano, as condições do PSI foram alteradas e as taxas de juros aumentaram – de 3,5% para 4,5% ao ano para micro e pequenas empresas, e para 6% ao ano nos contratos de grandes companhias.

Fonte: RuralBR

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